No fim,
todo mundo é
meio torto.
Todo mundo carrega o fardo
na farda,
no olhar.
No fundo
me ocorre que
na ponta do pé
torto
todo mundo é daltônico.
No começo
do fim
do meio
nada nunca fez e nunca fará sentido.
E nem precisa, porque no fim e na metade
quem liga?
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