monumento algum seria capaz
de acalmar a minha palma
como as folhagens de outono.
Esse é o último dia da brisa
náutica, calmaria sem cais,
sem retorno, sem caos,
bonança cáustica.
São as secas gracilianas
que pestanejam atrozes
sob o cílio que arde.
E eu? me afogo no mar escarlate,
estilhaço no fogo que gela,
no aceno que parte.
Como é gratificante ler poesia de verdade...!
ResponderExcluirGK
Muito-muito obrigada! O mundo é poesia.
Excluir